quarta-feira, 21 de dezembro de 2011

Não quero deixar de acreditar nas pessoas, senão deixarei de acreditar em mim mesmo.



É interessante, o processo evolutivo. Por mais que tentamos fingir que já sabemos de tudo; daí vem à vida e nos coloca em situações que se tornam constrangedoras ao nosso próprio entendimento. Nunca consegui a compreender o que minha amiga Paula Vieira quando dizia que odiava o bicho GENTE. Talvez de uma forma mais “parabolística” ela quis dizer o que Nilson, sintetizou em uma palavra elevada ao cubo: Cuidado³! Sempre fui dotado de sentimentos nobres, quanto às pessoas; na minha humanidade, tento de todas as formas conter certos desejos de raiva, rancor, ódio, desconfianças e ressentimentos. Mas hoje instintivamente suscitei um ódio inestimável por uma pessoa que me causou danos materiais e que se fingia de “amiga”.Não foi pelo valor, mas pela dissimulação e falta de caráter e o pior, que ainda me acusa de ser injusto... Meu Deus, que absurdo! Falsidade tem que ter no mínimo resquícios de integridade, ou será que é pedir demais? Não quero deixar de acreditar nas pessoas, senão deixarei de acreditar em mim mesmo.


"A cautela é a melhor defesa contra a falsidade. Antes de se abrir a porta para um possível amigo, use esta defesa, e a verdadeira face se mostrará."